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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O Escolhido dos Céus

É, faz bastante tempo, mas... Vou postar bem raramente aqui, não tanto quanto antes, ficando meses sem notícias aqui. o_o Esse post aqui vai ser bem importante, pois será o do primeiro capítulo de uma história que tô fazendo para um fake meu. Espero muito em Deus que vocês gostem dessa aqui, então... Fiquem com ela, O Escolhido dos Céus.


Capítulo 01 - Piloto

Samuel Geneseir Duchovny é um jovem de 21 anos, 1,87m, caucasiano, moreno, europeu naturalizado brasileiro descendente de britânico e brasileiro, amante de música (em especial, rock), e claro, sagaz e sério. É algo que um antigo colega de escola diria sobre ele agora que o vê levemente mudado, mas não sabem nem metade do que este garoto é. Afinal, ele é um tanto cômico dependendo da situação, principalmente em suas batalhas ele desperta esse lado - isso tudo por odiar a seriedade. Gen já participou de muitas batalhas, seja para salvar seus melhores amigos como Daniel, Rodrigo e Julianne, por exemplo, ou para salvar o planeta onde vive. Tudo graças aos poderes que possui, os quais ultrapassam aquela linha imaginária do real e imaginário. Não pode fazer coisas tão milagrosas como salvar uma cidade com um estalar de dedos, mas sua capacidade pode, um dia, chegar bem perto de tal.

Uma pequena parte de seus poderes começou a desenvolver-se aos seus 15 anos, bem no dia que estava andando pela cidade com sua grande amiga Larane. Era um passeio feliz, até que uma bala perdida achou seu lugar bem no peito do rapaz, o que deixou a amiga deste totalmente desesperada, gritando por ajuda. A voz da garota estava alta, mas o Duchovny não a ouvia tão claramente, enquanto tudo se tornava escuro, mais e mais... Só que como numa visão, estava em um local "indeciso": parte era densa, consumidora e temerosa como as trevas, enquanto a outra era a mais bela e contagiante luz de paz da vida de qualquer um que estava prestes a morrer. Só que, no centro desse lugar tão intrigante, existia uma pessoa com olhos e cabelos negros trajando um manto alvinegro - sendo a parte escura no claro e a clara no escuro -, sendo que o branco parecia emitir uma pureza enorme com a justiça nela, enquanto o negro era profundo, hipnotizador, cheio de maldades e impureza. Claro, isso não era tão impressionante quanto as asas deste ser: ao invés de terem penas, jaziam somente ossos do que aparentava um dia ter sido um belo par de asas formosas. Ele se aproximava do rapaz, encostando a mão em seu queixo e levantando suavemente a face do rapaz, finalmente pronunciando-se:

— Eu sou Raziel, o anjo que muitos não crêem em sua existência. Creio que não estás acreditando em minha palavra, jovem senhor Duchovny, afinal, estava sentindo uma dor ardente como o fogo do inferno em teu peito, não?

O garoto estava sem fala, suando cada vez mais, mas fizera um sinal positivo com a cabeça. Então, o anjo continuou:

— Muitos, também, crêem que eu sou um anjo de Lúcifer ou um anjo do Senhor meu Deus, mas não sou de nenhum. Afinal, por ficar neutro na queda do querubim ungido, meu Senhor me condenou a ficar eternamente na Terra, mas não retirou meus poderes, senão, nunca estaríamos tendo uma conversa dessas num lugar tão remoto. Simplesmente estou condenado a vagar por aqui, julgando o bem e o mal, não importando a boa ação da pessoa que fez um ato mal, pois creio que assim se é feito a justiça.

— E… E… Qual foi o ato que… - tentava dizer o garoto, mas logo fora interrompido pelo anjo.

— Tu não fizeste nada, meu jovem. Só fora escolhido para ser alguém que ajude este mundo que está sendo contaminado cada vez mais e mais.

— E como… Como é que farei isso se estou morto? Como?!

— Não estás morto, Samuel. Deus não te quer morto, já que você terá que fazer algo grandioso para o nome Dele ser glorificado. Estou aqui, para dar-te um pouco de meu poder… Tu precisarás muito dos poderes que tenho, pois grandes catástrofes hão de vir, pranto e mortes também, mas tu farás de tudo, para que nada disto aconteça.
— Por que eu, então?! Por que não qualquer outra pessoa, hein?! – e lentamente, o garoto começava a se arrastar para trás, com medo do anjo.

— Os planos de Deus estão além da compreensão humana, lembra-te bem disso. Agora vá, lembra-te de tudo que eu dissera aqui, e que agora tens uma responsabilidade enorme em teus ombros, jovem Geneseir.

Logo o anjo encostou seu dedo indicador na testa do rapaz, fazendo com que um clarão branco tomasse conta de sua visão por alguns instantes brevemente. Quando abria os olhos lentamente, observou que estava deitado numa cama de hospital, onde alguns de seus amigos estavam ali perto, mas não tanto quanto a sua mãe que logo o abraçou no momento que viu o jovem mostrar seus olhos castanhos:

— Ah, meu filho, meu filho! Não se vá, pelo amor de Deus, não! Graças a Deus que você está vivo!

— Mãe… Eu tô bem… Não precisa chorar. Nem vocês também, pessoal.

— Eu não estava chorando, ouviu, sua bicha?! Eu sabia que você era feito de aço, então não precisei me preocupar – dizia Rodrigo, coçando o olho como se "estivesse com sono".

Geneseir sorriu brevemente, enquanto o médico entrava e pedia para todos os visitantes se retirarem dali.

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